No País imaginário do governo, Portugal caminha
a passo certo.
Só é justificado com a falta de conhecimento,
do País real, ou a indiferença, das necessidades vigentes.
As percentagens
apresentadas, sobre o desemprego, não correspondem minimamente; nelas faltam os
desencorajados e as emigrações, mesmo sem eles, a percentagem é altíssima.
Muitos dos que
tem emprego e alguns são precários, não conseguem viver condignamente.
Na miséria
acentuada, vivida em Portugal, juntam-se os reformados, para quem o Estado
deixou de ser “pessoa de bem”.
O governo teima em despegar-se, das responsabilidades
sociais.
Mais-valias são entregues, a um grupo restrito, em grande
parte a grandes grupos internacionais.
Quando a saída deste governo, Portugal só terá as
estradas para andar, mas as viáveis com portagens…
Esta semana ficou
também aprovado, “O Sorteio das Facturas “
Sortear um carro por semana, num Pais com fome,
desemprego e miséria, é no mínimo inoportuno, e demonstra a falta de
sensibilidade, alem de considerar uma medida brejeira.
Só uma leitura se pode fazer, nos discursos do governo, por eles a
esperança também é para morrer.
A saída do governo não será a resolução, talvez um recomeço
se houver soluções e sensibilidades…
Sempre português
VitalBicho


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