Sem credibilidade e bipolar, com tricas a alimentar as
disputas governamentais, sem um vencedor e muitos a perder, os portugueses, que
desfalecem sem rumo ou esperança.
Será legítima uma Reforma de Estado, iniciada por um
governo moribundo, sem consensos, ou continuamos simplesmente, a destruir estruturas?
Sabemos que mesmo os
partidos que suportam o governo, num futuro próximo, vão ter que mudar de políticas,
em alguns casos não com sinceridade, mas por razões eleitorais.
Seria lastimoso para a
democracia portuguesa, se após o fim deste governo, os líderes dos partidos que
o suportam, não caíssem.
Se Passos tem mostrado insensível as dificuldades e vivências
das famílias, Portas tem encenado um mau estar, não resoluto, não por a falsa
estabilidade, mas para manter o estatuto.
Precisamos pois de uma
Reforma de Estado, começando por os nossos políticos, para que vivam de acordo
com as reais possibilidades do País, assim como outras reformas necessárias, têm
que ter em conta a sustentabilidade e consequências, algumas não se poderão
implantar momentaneamente, devido a fragilidades da população.
Só renascerá a esperança e a mudança, quando remodelarmos
as leis, perante as possibilidades e necessidades de Portugal.
Portugal são os portugueses, com vivências e tradições a
preservar.
Sempre
Português
VitalBicho.

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