Eis Portugal gerido por interesses e convicções,
irreais.
Jogam com a fragilidade e receios, dos portugueses.
As boas noticias,
do reconhecimento internacional e da volta aos mercados, só são possíveis,
perante o enfraquecimento social e dependência de sobrevivência dos
portugueses, que torna apetecível o investimento externo.
Perdemos as nossas raízes e costumes, em nome da falsa
Europa Unida.
O erro não está só na Troika, o erro começa nas
cedências, para uma Europa a qualquer preço, esquecendo as nossas vivências, a
importância do nosso ponto estratégico e destruindo alguns dos nossos meios de
sobrevivência.
Esse foi o caminho que escolheram para nós, eludiram –
nos, com um caminho progressivo de igualdades, que não passa de pura
vassalagem.
Manipulando e
enfraquecendo, vão governando aliados e dependentes, de quem não se pode
orgulhar da sua história.
Os perigos de uma saída da Zona Euro existem, mas não só
Portugal perderia, Portugal aos poucos se recomporia, com determinação,
trabalho e independência, mas a Europa jamais seria totalitária.
Termos que rever o nosso sentido de Europa, cientes
das diferenças, não beliscando as tradições, nem os valores sociais.
Não podemos é ficar reféns do crescimento Europeu, com
o preço da pobreza individual, ou a falta de condições nacionais.
Sempre português
VitalBicho


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