Recordamos pois que no fogo
no barco, os salvadores esquecem se dos tripulantes e tentam somente salvar o
barco.
Mas quem ateou fogo ao barco
é o principal culpado.
Não nos vamos esquecer dos
governos de Sócrates, com a sua vaidade e prepotência.
Se não foi acusado de todas as suspeitas, também na maioria,
não foi provado a sua inocência, simplesmente, as provas não eram claras, para
a justiça portuguesa.
Astuto vem estudar
a situação, para novos voos.Este governo tem se mostrado fiel servidor, das grandes economias externas, rejeitando qualquer estrutura nacional.
Com excepção de algumas medidas na Educação e Saúde, este caminho, mas em soft, era adequado, sempre pensando nas carências das famílias.
O governo só pode ser digno, quando luta contra as mares externas, por a sobrevivência das famílias, o País é e será o seu povo, não as boas oportunidades para lucros externos, custando o nosso enfraquecimento social, este governo não quis se impor, por Portugal.
Podia não ter conseguido, mas tentado… não aceitando como fiel escudeiro.
Nesta Europa desigual, foram todos os anteriores governos, que se submeteram, que alimentaram as opressões, aprovando e enfraquecendo Portugal
Sócrates eloquente, rematou, desgovernando a seu belo prazer e logo fomos entregues a outro grupo de serviçais Europeus.
Sempre português
VitalBicho
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