E agora Portugal?

A discórdia do governo sobre o salário mínimo, demonstra a insensibilidade e o abandono da realidade.  

Na indecência de alguns abutres da sociedade, o ultimo um pouco senil, aprovam o enfraquecimento da sobrevivência, para lucros expressivos, deixando dúvidas da transparência das suas vivências.

(duvidas não se enquadra no difamatório ou afirmação dos factos).

A produção e em simultâneo a economia nacional, só crescerão com incentivos, que darão responsabilidades acrescidas e vontade de alguns sacrifícios.

O governo é desacreditado constantemente, como todos os fracos, esconde se na indiferença e silêncio, mas a derrota é iminente.
Repetindo me, apoiaram, assinaram e era do conhecimento, o memorando que hoje apontam falhas, mas fizeram na campanha eleitoral um retrato positivo, com esse memorando, para a sobrevivência de Portugal.
Relembrando um passado não distante, sabemos que a opção de novas eleições, não será solução, o abismo é iminente.
Em democracia, embora a definição não tenha o valor de outrora, a direita e esquerda são essenciais, para a democracia ser plena.
Neste momento os partidos da direita portugueses, estão desfalcados, a maioria dos militantes, vão contra os ideais e estatutos, para apoiarem um líder, esquecendo as convicções.
Na oposição o maior partido, continua muito ligado, ao anterior e desastroso governo.
Neste momento de desilusão partidária, era necessário um PR forte e convicto, para sem eleições, substituir o governo, com alguns dos notáveis que tem apresentado soluções, dado a situação económica e fragilidade politica, que Portugal atravessa.
Portugal precisa de renovar e tornar a classe política credível.
Mas também tem de se voltar a afirmar como Nação.

Sempre português

VitalBicho.