domingo, 3 de fevereiro de 2013

Portugal vive momentos de desânimo


Não acreditamos na esfera política, a desconfiança é total.
Com a mesquinhez do poder, esquecendo que têm que servir e não serem servidos.
Servir a nós portugueses e não aos grandes interesses internacionais.
Os portugueses têm o direito de desconfiar, no passado e no presente, temos promessas não compridas, por a sede do poder. 
Relembramos, a prepotência e desgoverno anterior.
No presente lidamos com a exploração sucessiva, dos contribuintes, num afundar de Portugal.
Não nos iludamos, o caminho que percorremos, vai nos privar no futuro, do essencial.
Este corte previsto de 4 mil milhões na reforma do Estado,  a discussão serve única e exclusivamente, para “tapar o sol com a peneira” o destino está traçado, com algumas migalhas para o CDS se vangloriar das conquistas, esquecendo totalmente a derrota das suas convicções. O mesmo acontecerá, em menor escala, com outros partidos, que participem na discussão.
Nada mudará, enquanto não forem judicialmente punidos, por mentiras eleitorais e governações desastrosas, já que não existe honestidade politica, neste momento.
Eu como português, sobrecarregado de impostos e cumpridor, sinto-me desrespeitado e menosprezada a minha inteligência, por os discursos preferidos, por a maioria da classe politica.
A economia não pode ser simplesmente um jogo matemático, preciso ser humano, conhecer as dificuldades reais da população.
Continuo a pedir aos partidos que suportam o governo, para lerem os seus ideais, reverem as suas campanhas e promessas eleitorais e se for caso disso, expulsem os seus líderes, mas cumpram 
Os portugueses necessitam de pessoas de bem, na política, precisamos de voltar a acreditar.

Sempre português 
VitalBicho


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