quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Portugal que Futuro?...

Com o pedido de alargamento de prazos, mais uma vez o governo mostra o virar da face.
Sem apoio substancial, falta a sensatez de concluir, que não tem condições para governar, errou… 
Lógico que considero como beneficio, o regresso aos mercados, mas preocupa-me mais, a curto prazo, a sobrevivência das famílias e o desânimo no futuro.
No panorama partidário a descrença, prova desastrosa, dos últimos governantes.
Esquecido do desespero do seu último governo, reconhecendo os compromissos, o novo líder da oposição, não chega na clareza de reconhecer o descalabro, que nos enviou o seu antecessor.
O maior partido que suporta o governo, desacreditado não tem a força necessária, para reedificar, os ideais que se deveriam reger e demonstrar opções e oposição, após governo.
O menor partido que suporta o governo, esconde-se numa aparência de desconforto, mas abandonando e desiludindo, todos os que nele acreditaram, contraria também os ideais que se rege.
Reafirmando a falta de líderes e de um vazio no centro e na direita democrática, que seja patriótica, para bem da democracia.
 Com o radicalismo, por vezes necessário, para a balança do consenso democrático, os outros vão colhendo dividendos, das falhas partidárias.
No entanto alguns notáveis, de todos os quadrantes políticos, tem vindo a terreiro, com ideias validas, para Portugal como nação.
Perante a situação especial terá o PR vontade politica, para sem eleições, reconhecer o limite, de sobrevivência em Portugal e eleger um governo de consensos, com esses notáveis?
Um caminho ardo, nos espera, decisões importantes e sacrifícios, mas primeiro teremos que atenuar as carências das famílias e acreditar no futuro.
Sempre português
VitalBicho

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