Sem apoio substancial, falta a sensatez de concluir, que
não tem condições para governar, errou…
Lógico que considero como beneficio, o regresso aos
mercados, mas preocupa-me mais, a curto prazo, a sobrevivência das famílias e o
desânimo no futuro.
No panorama
partidário a descrença, prova
desastrosa, dos últimos governantes.
Esquecido do desespero do seu último governo,
reconhecendo os compromissos, o novo líder da oposição, não chega na clareza de
reconhecer o descalabro, que nos enviou o seu antecessor.
O maior partido que suporta o governo, desacreditado não
tem a força necessária, para reedificar, os ideais que se deveriam reger e
demonstrar opções e oposição, após governo.
O menor partido que suporta o governo, esconde-se numa
aparência de desconforto, mas abandonando e desiludindo, todos os que nele
acreditaram, contraria também os ideais que se rege.
Reafirmando a
falta de líderes e de um vazio no centro e na direita democrática, que seja
patriótica, para bem da democracia.
Com o radicalismo,
por vezes necessário, para a balança do consenso democrático, os outros vão
colhendo dividendos, das falhas partidárias.
No entanto alguns
notáveis, de todos os quadrantes políticos, tem vindo a terreiro, com ideias
validas, para Portugal como nação.
Perante a situação especial terá o PR vontade
politica, para sem eleições, reconhecer o limite, de sobrevivência em Portugal
e eleger um governo de consensos, com esses notáveis?
Um caminho ardo, nos espera, decisões importantes e
sacrifícios, mas primeiro teremos que atenuar as carências das famílias e
acreditar no futuro.
Sempre português
VitalBicho
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