O orçamento passou na Assembleia, sim passou, mas
ficou longe de ser aprovado, o mau estar daqueles que deveriam defender, o povo
que os elegeu, decidiram por uma disciplina de voto, contrária ao que alguns
aprovam no íntimo.
A constitucionalidade
do documento é duvidosa, mais que a constitucionalidade, temos o factor
sensibilidade e bom senso.
Sensibilidade, perante a dificuldade de sobrevivência,
dos portugueses.
Bom senso, de preservar os limites e evitar o
descalabro.
Muitos estudam maneiras de contornar este orçamento,
outros desanimados e retraídos, nunca poderão ser uma mais-valia, para o
desenvolvimento necessário.
Portugal caiu no desânimo, onde a sobrevivência,
mínimo que seja, tem que passar por uma fuga a impostos.
Um país não vive
somente do défice, vive da esperança de um amanhã.
As metas inalcançáveis, mostram a fragilidade e uma
prepotência disfarçada, de alguém que sabe que a saída será o fim de uma carreira,
curta e desastrosa, mas sempre lembrada, por a insensibilidade.
Para bem da democracia, era bom que se começasse a
pensar em novos lideres, com um projecto, que englobe não só o défice, mas os
direitos básicos e não com promessas, que se traduzem em sede do poder.
Não sou político,
nem economista, sou simplesmente um cidadão português, pronto aos sacrifícios
necessários, para ultrapassar a crise, mas nunca esquecendo os direitos
fundamentais, nem Portugal como nação.
Não esquecendo, que era do conhecimento e
consentimento, o memorando da troika, quando foi feita uma campanha eleitoral,
com resoluções divergentes da actualidade.
Só duas razões explicam, incompetência ou má-fé? A
resposta fica ao vosso critério...
Sempre português
VitalBicho
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