O PM tem como
referencia, países como China e Cuba, para o desenvolvimento da economia.
Da Cuba de Fidel copia, o turismo externo de sonho, em
que o acesso do povo é limitado.
Da China copia, o seu programa laboral.
Em questões sociais, ambos um exemplo a copiar.
A diferença que não ficaremos reféns do estado, mas da
Alemanha patrona, de uma Europa decadente.
Preparando o caminho é necessário e urgente, acabar
com as pequenas e medias empresas, nesse sentido o governo tem-se superado.
O fiasco que se
prevê neste orçamento, será parte do caminho para a submissão.
Um país empobrecido é facilmente manobrado, temos que
nos lembrar quando falamos, na estabilidade falsa, que apregoam.
O memorando, desculpa para uma política antissocial, que
é um sonho íntimo do PM.
Este caminho tem que ser travado, enquanto uma
renegociação pode ser possível, se já não é tardia.
Teremos que
enfrentar sacrifícios, mas os viáveis, os aumentos previstos, trazem
falências e destruição de património, o que torna impossível a receita.
Obrigar os
deputados a uma disciplina de voto, num orçamento irrealizável, é não tolerar,
o factor consciência e dever com os eleitores.
O governo está perdido, não consegue chegar a nenhum
dos objectivos, o insistir na austeridade desmedida, só aumenta o descrédito e
o risco dum futuro, no mínimo turbulento, envergonhando
toda a direita democrática.
Sempre português
VitalBicho


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