A estabilidade é meramente uma desculpa, para adiar o
inadiável.
O que o Sr. Gaspar, que
devido a ter uma educação de elevado custo, com as suas palavras apáticas,
custa a entender se, mas quis nos dizer:
Nas linhas gerais do orçamento 2013, nota se a preocupação
do governo, em promover a economia paralela.
A população
portuguesa para sobreviver, tem que encontrar maneira de executar, uma fuga
desmedida ao IVA.
No nível laboral,
justifica se a baixa produção, no sentido de ter disponibilidade e energia,
para um, part time, livre
de impostos.
Não conseguindo elaborar um orçamento, viável para a
crise, tentem os portugueses sobreviver, por os meios possíveis.
Apaticamente, como se
expressa, mas esta é a leitura, do seu discurso.
Mas os portugueses não querem só sobreviver, querem viver
e ter esperança, no futuro, de um Portugal soberano.
Queremos com nosso trabalho, ajudar
Portugal, mas queremos também com esse trabalho, criar nossos filhos, com uma
educação digna.
Queremos incentivos para trabalhar, por um amanhã.
Queremos que os
políticos sejam responsabilizados, por o não comprimento das promessas
eleitorais e por os erros governamentais.
Não queremos um orçamento, que além de injusto, deixa de
ser exequível, perante o clima de falências existentes, a receita é inatingível.
Relembrando todas as
intervenções, dos responsáveis por este governo, no passado, por educação, não
vou falar em mentira, mas para o não fazer, terei que falar em desconhecimento
total da situação, ou em incompetência, vou deixar o governo escolher, qual
destas é a razão.
Sempre português
VitalBicho
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