terça-feira, 24 de julho de 2012

Fragilidade Social

Interrogam me, Direita ou Esquerda? O que na actualidade não encontro relevância.
Democrático, preocupado com os valores sociais, discordando com algumas leituras e práticas, dos ideais que me revejo.
Sinto que programas ou prazos podem beliscar os direitos humanos, que são impostos por quem os defende teoricamente, desenvolvendo acções de ajuda humanitária, por o Mundo necessitado.
Num País em que protegemos os responsáveis, com leis de impunidade, castigando os pequenos danos laterais.
Sim o desemprego, as necessidades dum povo, não passam de danos laterais, para quem, a todo o custo, se torna o bom aluno dos ideais, de uma Europa aparentemente unida e desigual.
Vivemos demasiado tempo, acima das nossas reais possibilidades, iludidos por uma Banca agora protegida, teremos que fazer sacrifícios, mas com o limite da sobrevivência e decência.
Por os números apresentados e a baixa receita, fica provado, que no orçamento da maioria das famílias, não tem suporte para os excessivos encargos.
Corremos o rico, de nos tornarmos uma colónia de férias europeia, em que os Indígenas (portugueses) servirão com submissão.
No período de crise e fragilidade, que o País se encontra, não vou mencionar nenhuma medida excessiva, mas sim em conjunto insustentável.
Ressalvando alguns dos cortes na Saúde e Educação, sempre inadmissíveis, num estado de direito.  

Sempre português
VitalBicho

1 comentário:

  1. O problema da nossa democracia não é a democracia.
    O problema português é a falta de uma verdadeira democracia. Portugal está entregue essencialmente a máfias, a corrupção e ao compadrio que emergem naturalmente dos Partidos Políticos, de todos os partidos, há mais de trinta anos que estragam, roubam, açambarcam.Puseram a Educação/Saúde de rastos, criaram uma Justiça injusta e que não funciona, fizeram-se Leis á medida das necessidades deles, levaram o País á bancarrota e penhoraram as próximas gerações.

    ResponderEliminar