Interrogam me,
Direita ou Esquerda? O que na actualidade não encontro relevância.
Democrático, preocupado com os valores sociais, discordando com algumas leituras e práticas, dos ideais que me revejo.
Sinto que programas ou prazos podem beliscar os direitos
humanos, que são impostos por quem os defende teoricamente, desenvolvendo acções
de ajuda humanitária, por o Mundo necessitado.
Num País em que
protegemos os responsáveis, com leis de impunidade, castigando os pequenos
danos laterais.
Sim o desemprego, as necessidades dum povo, não passam de
danos laterais, para quem, a todo o custo, se torna o bom aluno dos ideais, de
uma Europa aparentemente unida e desigual.
Vivemos demasiado
tempo, acima das nossas reais possibilidades, iludidos por uma Banca
agora protegida, teremos que fazer sacrifícios, mas com o limite da
sobrevivência e decência.
Por os números
apresentados e a baixa receita, fica provado, que no orçamento da maioria das
famílias, não tem suporte para os excessivos encargos.
Corremos o rico, de nos tornarmos uma colónia de férias
europeia, em que os Indígenas (portugueses) servirão com
submissão.
No período de
crise e fragilidade, que o País se encontra, não vou mencionar nenhuma medida
excessiva, mas sim em conjunto insustentável.
Ressalvando alguns dos cortes na Saúde e Educação,
sempre inadmissíveis, num estado de direito.
Sempre português
VitalBicho
O problema da nossa democracia não é a democracia.
ResponderEliminarO problema português é a falta de uma verdadeira democracia. Portugal está entregue essencialmente a máfias, a corrupção e ao compadrio que emergem naturalmente dos Partidos Políticos, de todos os partidos, há mais de trinta anos que estragam, roubam, açambarcam.Puseram a Educação/Saúde de rastos, criaram uma Justiça injusta e que não funciona, fizeram-se Leis á medida das necessidades deles, levaram o País á bancarrota e penhoraram as próximas gerações.