Dois notáveis, embaixadores da justiça portuguesa, vagueiam por a Europa.
Um em terras de Sua Majestade, o outro desfilando por França.
Astuto com as lacunas da lei, em desterro, proclama falência, mas com classe.
O outro prefere as plumas e o perfume de Paris.
De um espera se a extradição para Portugal, o outro que se mantenha longe, de terras lusas.
Mais alguns impunes, intocáveis da nossa praça, vagueiam mesmo por cá.
A imparcialidade da nossa justiça foi notícia recentemente, o julgamento de alguém que furtou num supermercado.
A lei actual prevê imunidade gradual, para a astucia perversa.
Até Quando?
Sempre português
VitalBicho
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