A minha pouca vontade de escrever deve se à estabilidade das notícias, uma estabilidade da decadência e falências.
Não pondo em causa, que as metas e acordos traçados poderão vir a ser um sucesso, economistas experientes, tiveram provavelmente em conta, a perda de poder de compra, as falências e a miséria, que as medidas impostas conciliavam e mesmo assim a receita ser-lhes favorável.
Socialmente quase nulo, os nossos governantes esperam que outras entidades não-governamentais deem o apoio iminente, ou a emigração como caminho.
Gerem a saúde e o ensino, com tendências económicas e não sociais.
Se outrora, alguns acusam, o País foi governado como uma Quinta, hoje somos uma Multinacional, onde não passamos de contribuintes.
Antes da Multinacional, fomos levados no conto do vigário, com facilidades, créditos fáceis e promessas, mas esses senhores são impunes, na nossa justiça.
Ciente das dificuldades e sacrifícios necessários, mas tem limite, o limite é viver com dignidade e como português.
Neste momento de crise, não vejo qualquer problema, em trabalhar um feriado ou mais uma hora diária, desde que o IVA dos produtos essenciais baixe, em proporção ao contributo.
Sempre Português
VitalBicho
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