Nada de novo,
neste período eleitoral.
Costumeiro,
um rol de promessas, algumas bem longe, das linhas a seguir, ou
possibilidades estruturais, do País.
Atentamente,
revemos em baixa, a credibilidade politica.
Medimos sim, nos
confrontos e promessas, o que difere na prática ideológica, ou
mesmo na verdade.
No
meio da mediocridade e esquecendo, o paradigma “direita ou
esquerda” teremos sim que nos afastar, de sinais de radicalismo, ou
mesmo fanatismo, que sempre anulam, a democracia.
As campanhas
eleitorais são montras, onde só se revela, uma parte vistosa,
escondendo retalhos e pontas soltas.
Conscientes,
de uma fraca escolha, mas devemos
votar, se não encontrarmos
“o nosso eleito” temos que tentar afastar, o que pensamos ser “o
indesejável” e como sempre digo, sempre tem “um mal menor”.
Não podemos, é
no contexto actual, guiar-nos por militâncias, onde por vezes, as
ideologias são deturpadas, por jogos de interesse, ou opções
personalizadas.
Reafirmando
que teremos sim que votar e
incentivar aos mais jovens, não só a votar, mas ter uma
participação activa, dela depende, o futuro e a democracia…
Sempre
português
VitalBicho
Dia
06 de Outubro vamos votar
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