Na ponta final de
2017, com Passos Coelho de saída, ele que foi, a musa da crítica e
uma bênção, para António Costa; deixa o PSD desacreditado.
Saberemos em
breve, as directrizes, deste novo PSD, ou simplesmente remendado, com
a troca de líderes.
Mas Portugal vive
além do PSD e bem sem Passos Coelho.
Infelizmente
vai tornando-se corrente, desfalques e más gestões, sem o mínimo
de controle, servindo-se de instituições, quem as devia servir, no
caso mediático, a “Raríssimas” que poderá não ser o único,
com falhas graves e lacunas de supervisão.
Mas
as fragilidades de Portugal, continuam, algumas encapotadas, vivemos
num estado oco de valores, com varias lacunas.
Meditando
noutro caso, uma reportagem da TVI, “O segredo dos Deuses” onde
além do conto do vigário internacional, a IURD, joga com a inercia
benevolente, ou mesmo “erros grosseiros” ao mais alto nível,
institucional, pior mesmo, com a incompetência e vazio improprio,
judicial.
Choramos
pois, com flagelos, como os incêndios, onde não só a prontidão,
mas a prevenção falhou, mais uma vez, sem respostas, do País das
conveniências e aparências.
Portugal sem
alicerces, governado de exterioridades e défice, por vários
governos e por vezes (des) governos, ao longo dos anos…
Esperemos
que em 2018 se comece a solidificação, chegando a pontos
essenciais, chega de demagogias, necessitamos de instituições
credíveis e cooperantes.
Sempre
português
VitalBicho
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