sábado, 23 de dezembro de 2017

País das conveniências e aparências

Na ponta final de 2017, com Passos Coelho de saída, ele que foi, a musa da crítica e uma bênção, para António Costa; deixa o PSD desacreditado.
Saberemos em breve, as directrizes, deste novo PSD, ou simplesmente remendado, com a troca de líderes.
Mas Portugal vive além do PSD e bem sem Passos Coelho.
Infelizmente vai tornando-se corrente, desfalques e más gestões, sem o mínimo de controle, servindo-se de instituições, quem as devia servir, no caso mediático, a “Raríssimas” que poderá não ser o único, com falhas graves e lacunas de supervisão.
Mas as fragilidades de Portugal, continuam, algumas encapotadas, vivemos num estado oco de valores, com varias lacunas.
Meditando noutro caso, uma reportagem da TVI, “O segredo dos Deuses” onde além do conto do vigário internacional, a IURD, joga com a inercia benevolente, ou mesmo “erros grosseiros” ao mais alto nível, institucional, pior mesmo, com a incompetência e vazio improprio, judicial.
Choramos pois, com flagelos, como os incêndios, onde não só a prontidão, mas a prevenção falhou, mais uma vez, sem respostas, do País das conveniências e aparências.
Portugal sem alicerces, governado de exterioridades e défice, por vários governos e por vezes (des) governos, ao longo dos anos…
Esperemos que em 2018 se comece a solidificação, chegando a pontos essenciais, chega de demagogias, necessitamos de instituições credíveis e cooperantes.

Sempre português
VitalBicho

 

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