sábado, 17 de setembro de 2016

Governação média e Oposição negativa

Comentando a seu tempo, novos impostos e o OE 2017, ainda não totalmente delineado, do que já vivemos, temos o certo e o errado.
O caminho foi traçado, alguns obstáculos superados, já não importa divagar, sobre o que seria, se continuasse-mos por um caminho, de um misto de interesses e o seguimento de políticas fracassadas.
Seguindo em frente, mas sempre lembrando, que as necessidade das famílias, estão em primazia, ao défice, embora se conjuguem, por vertente económica.
Sobre o défice, este governo, poderá alcançar os objectivos, sem doses maciças de austeridade e sem a alienação de património, conseguindo mesmo, algum retrocesso, de uma linha seguida, no passado, verdade, com alguma austeridade escondida e nem sempre justa.
No plano económico e de procura de investimentos, os objectivos, não foram conseguidos e mesmo escassos.
Politicamente e socialmente, como vou referindo, estamos mais portugueses, sem rotura com a Europa, apregoada por uma oposição, que não tem sabido gerir, o seu espaço, nem prosseguir, actuando simplesmente, na contra-governação, anulando-se, numa recordação e querer, de governação.
Necessitamos de uma oposição construtiva, não doida, no espírito de um Portugal soberano e desenvolvido.
Necessitamos também, de um governo, contido, mas firme, nos propósitos de melhoria, das famílias.
Espero o Orçamento de 2017.
Sempre português
VitalBicho

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