Comentando a seu
tempo, novos impostos e o OE 2017, ainda não totalmente delineado,
do que já vivemos, temos o certo e o errado.
O caminho foi
traçado, alguns obstáculos superados, já não importa divagar,
sobre o que seria, se continuasse-mos por um caminho, de um misto de
interesses e o seguimento de políticas fracassadas.
Seguindo
em frente, mas sempre lembrando, que as necessidade das famílias,
estão em primazia, ao défice, embora se conjuguem, por vertente
económica.
Sobre
o défice, este governo, poderá alcançar os objectivos, sem doses
maciças de austeridade e sem a alienação de património,
conseguindo mesmo, algum retrocesso, de uma linha seguida, no
passado, verdade, com alguma austeridade escondida e nem sempre
justa.
No
plano económico e de procura de investimentos, os objectivos, não
foram conseguidos e mesmo escassos.
Politicamente
e socialmente, como vou referindo, estamos mais portugueses, sem
rotura com a Europa, apregoada por uma oposição, que não tem
sabido gerir, o seu espaço, nem prosseguir, actuando simplesmente,
na contra-governação, anulando-se, numa recordação e querer, de
governação.
Necessitamos
de uma oposição construtiva, não doida, no espírito de um Portugal
soberano e desenvolvido.
Necessitamos
também, de um governo, contido, mas firme, nos propósitos de
melhoria, das famílias.
Espero
o Orçamento de 2017.
Sempre
português
VitalBicho
Sem comentários:
Enviar um comentário