Preciso ter noção das dificuldades e multiplicidades, que não se enquadram na Social-democracia.
Os números
apresentados, só são possíveis perante as desigualdades e submissão, dos mais
fracos.
Confesso que
não simpatizo minimamente, com Luísa Albuquerque, por uma despropositada
postura, de superioridade e insensibilidade, simplesmente a minha opinião.
No discurso da Ministra, só vi uma leitura, os intocáveis
continuam e que dificilmente os mais fracos, levantarão cabeça…
Como a insensatez tem limites, o futuro dirá, que
voltaremos a ter esperança, embora com contenções, mas noutro rumo.
O défice não pode ser assegurado, com a privação de
necessidades básicas e cortes desmedidos, a estabilidade orçamental é muito
mais, assim como a serenidade e justiça nacional.
Por a visão de
Portugal de hoje, vimos um falhanço e falta de noção de governação, o País é
visto, no interesse de investimento internacional, esquecendo as famílias e a
preservação nacional.
As vitórias do
défice e deste governo traduz-se por isso, em fracassos, para Portugal.
As empresas precisão de lucros, mas por as suas
capacidades, não por benesses ou restrições salariais e sociais.
O País precisa de uma despesa controlada, mas equitativa
e com um limite de decência.
Sempre português
VitalBicho
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