sábado, 25 de janeiro de 2014

Défice a ferro e fogo


Preciso ter noção das dificuldades e multiplicidades, que não se enquadram na Social-democracia.
Os números apresentados, só são possíveis perante as desigualdades e submissão, dos mais fracos.
 Confesso que não simpatizo minimamente, com Luísa Albuquerque, por uma despropositada postura, de superioridade e insensibilidade, simplesmente a minha opinião.
No discurso da Ministra, só vi uma leitura, os intocáveis continuam e que dificilmente os mais fracos, levantarão cabeça
Como a insensatez tem limites, o futuro dirá, que voltaremos a ter esperança, embora com contenções, mas noutro rumo.
O défice não pode ser assegurado, com a privação de necessidades básicas e cortes desmedidos, a estabilidade orçamental é muito mais, assim como a serenidade e justiça nacional.
Por a visão de Portugal de hoje, vimos um falhanço e falta de noção de governação, o País é visto, no interesse de investimento internacional, esquecendo as famílias e a preservação nacional.
As vitórias do défice e deste governo traduz-se por isso, em fracassos, para Portugal.
As empresas precisão de lucros, mas por as suas capacidades, não por benesses ou restrições salariais e sociais.
O País precisa de uma despesa controlada, mas equitativa e com um limite de decência.
Sempre português
VitalBicho

Sem comentários:

Enviar um comentário