Portugal vive numa
mediocridade política e jogo de interesses, que põem em causa, não só a
democracia, como o estado de direito.
Depois das injustiças e possíveis inconstitucionalidades
do Orçamento de Estado para 2014, sai da cartola “um guião para a reforma do
Estado” um guião de diversão, nalguns pontos, macabro.
Para ser credível a oposição, sem entrar em consensos ou
negociações, com o governo que não defende os interesses nacionais, devia
apresentar aos portugueses, a sua reforma de estado, mas com honestidade e não
eleitoral.
A crise do irrevogável para alcançar a vice, custou ao
povo português, o terminar das pequenas diferenças, entre a coligação, contra o
estado social.
Perdeu-se as ideias de base do CDS, em prol de uma fusão,
na ala mais Passista do PSD. “Perdeu-se o CDS, perderam os portugueses”.
A Reforma do Estado, tem que passar por o estado
chamar a si, a maioria da responsabilidade da Educação e da Saúde, precavendo a
justiça e a Segurança Nacional, alicerces para um Estado de Direito.
No entanto tem que se acautelar, o Estado Social.
Poderia se poupar com gastos supérfluos, fundir
empresas estatais, cujas derivações são simplesmente centros de apoio de
administradores, de apadrinhamento governamental, ainda as Fundações à deriva;
exemplos já revistos, como outros excessos governamentais, pode não chegar para
o défice, mas vem ao encontro da equidade.
Com alguns sacrifícios, que não
ponham em causa a dignidade, vamos reerguer Portugal, na Historia ficará quem
por jogos de interesses e ideologias próprias, descuidou-se dos deveres da
Nação.
Sempre português
VitalBicho.


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