O Tribunal Constitucional simplesmente se pronunciou
sobre a legalidade, sobre a honestidade e oportunismo, cabe agora aos eleitores
avaliarem.
Falta clareza, nesta troca de autarquias, dúvidas sobre
favores partidários e sede de poder.
Como já afirmei, o importante não é a legalidade, mas a
honestidade e o jogo de colocar candidatos, só por serem sonantes,
independentemente de terem raízes ou conhecimento da região e esta é uma forma
corrente, não só nos visados, por a limitação de mandatos.
Contínuo convicto,
que é irrelevante o número de mandatos, mas sim o conhecimento e os projectos,
para o desenvolvimento, a troca de autarquias pode ser viável, mas nunca por a
razão de tempo esgotado, duvidas sobre segundas escolhas e jogos de interesses.
Não obstante, poderá ter valores credíveis, mas dado o
processo sempre duvidosos.
Esperamos o bom
senso, dos eleitores, na minha região não quero um nome, quero um projecto,
nem alguém que vem, por não poder estar noutro lado, mas também não quero um
autarca por reconhecimento, ou favores ao partido (A ou B).
Sempre português
VitalBicho


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