Confesso que não
concordo totalmente, com a lei de limitação de mandatos nas Autarquias, por uma
questão de princípios, de escolhas regionais.
Na frente das Autarquias em vez de nomes sonantes, deveríamos
ter conhecedores e amantes das regiões, se tem obra feita, porque não seguir?
Com a leitura de alguns políticos, sobre a lei de
limitação de mandatos, põe a nu a sede de poder, ou simplesmente a duvida, se
concorrem por a região ou por o estatuto…
As eleições autarcas torna-se pois, no meu ver, mais
uma luta partidária, do que o interesse real da região, uma conveniência, ou colocação
de notáveis.
A troca de região é uma forma clara, de tentativa, de subsistir
no poder. Precisamos de ponderar nas nossas escolhas e na transparência dos
candidatos.
Sempre português
VitalBicho

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