A visão de que
algo construtivo sairia dos encontros, entre três ideais diferentes, sem
melindrar princípios, foi no mínimo irreal e pretensioso.
Os silêncios por muitos criticado, era mais exequível,
que a solução apresentada.
Irreal ou tendencioso também os últimos discursos, do
moribundo governo, demonstrando que a falência e o estado precário das famílias,
não só são danos colaterais, como também objectivos, para a submissão a que nos prepõem.
No momento de crise, em que as directrizes de direita ou
esquerda são irrelevantes, mas sim uma união nacional, para que a direita democrática,
se encontre representada é necessário um novo movimento, que incluía varias
vozes de ilustres, que já pronunciaram, algumas objecções, sobre o caminho
turvo, que Portugal caminha.
O que foi feito em Portugal, assemelha se, a uma
família em falência que não luta por objectivos, simplesmente vende os móveis e
passa fome, o problema subsiste quando acabarem os móveis e com a fome vem a
doença e ai a dependência.
Portugal merece melhor, falta orgulho de ser português,
têm o sentido de responsabilidade, por esta Europa desigual, mas não por os
portugueses que os elegeram e que suportam suas mordomias
Sempre português
VitalBicho.
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