Este e o anterior
governo, fizeram me reflectir, sobre o conceito de greve, ou fizeram as
situações chegarem ao inevitável.
Num País em que as carências do seu povo são vistas,
como danos laterais.
A prepotência é o
sinal dos fracos e da perda de credibilidade.
Tentam por todos os meios conseguir os seus fins, não
conseguem já é o nosso respeito.
Embora alguns já se tenham pronunciado, admira-me que
outros vão contra os seus princípios humanos e patriotas, para seguirem uma política
que diverge dos partidos que os suportam e como um rebanho, seguirem seu líder,
alguns só o podem fazer por interesse próprio…
Toda uma estrutura
nacional está a ruir, os sacrifícios só são validos, se conseguirmos manter a
identidade, mas tem o limite da sobrevivência das famílias.
Não é fracasso ou incompetência, o caminho sempre foi
deixar Portugal dependente,
A fragilidade e a pobreza deixarão as famílias
veneráveis e seremos um País apetecível ao investimento externo, por os baixos
salários e a falta de regalias sociais.
Sem filiação partidária, continuo a identificar me com a
Democracia Cristã e mesmo com a Social-democracia, mas o meu sentido humano e
patriótico, sobrepõe-se.
A saída do governo é uma necessidade
patriótica e democrática, poderia se ter resolvido sem eleições, mas não tiveram a perspicácia política e social, da situação.
Sempre português
VitalBicho
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