Se não fosse
prejudicial a Portugal, esquecíamos nos do governo isolado, na irrealidade em
que se encontra.
Mas no atraso em que as suas decisões nos transportam, é
preciso os acordar para a vida e demonstrar o quanto são indesejáveis.
Um dos maiores erros
do governo é a falta de sensibilidade, das dificuldades internas.
O governo sempre tem escolhido o caminho mais fácil e
de encontro aos interesses externos.
Poderia tratar-se de incompatibilidade para se impor, em
negociações favoráveis a Portugal, mas trata-se de idealismo puro.
Não esquecendo o embuste eleitoral, torna-se iminente
trocar os intervenientes, com ou sem eleições, para voltar a acreditar.
A saída do governo
não é um caso de Esquerda ou Direita, sim um caso de sobrevivência….
Não podemos
esquecer e acusar simplesmente a Troika…
Sem respeitar os
interesses nacionais e humanos, o programa da Troika foi elaborado e negociado,
por o anterior governo, mas com o aval dos partidos que compõem o actual, com o
intuito várias vezes repetido, de ir mais alem…
Não podemos cair
em radicalismos, mas devemos identificar o outro radicalismo vigente e com
algumas restrições, salvaguardar a dignidade e a sobrevivência.
Sempre português
VitalBicho


Sem comentários:
Enviar um comentário