quinta-feira, 27 de junho de 2013

O radicalismo vigente...



Se não fosse prejudicial a Portugal, esquecíamos nos do governo isolado, na irrealidade em que se encontra.
Mas no atraso em que as suas decisões nos transportam, é preciso os acordar para a vida e demonstrar o quanto são indesejáveis.
Um dos maiores erros do governo é a falta de sensibilidade, das dificuldades internas.
O governo sempre tem escolhido o caminho mais fácil e de encontro aos interesses externos.
Poderia tratar-se de incompatibilidade para se impor, em negociações favoráveis a Portugal, mas trata-se de idealismo puro.
Não esquecendo o embuste eleitoral, torna-se iminente trocar os intervenientes, com ou sem eleições, para voltar a acreditar.
A saída do governo não é um caso de Esquerda ou Direita, sim um caso de sobrevivência….
Não podemos esquecer e acusar simplesmente a Troika
Sem respeitar os interesses nacionais e humanos, o programa da Troika foi elaborado e negociado, por o anterior governo, mas com o aval dos partidos que compõem o actual, com o intuito várias vezes repetido, de ir mais alem
Não podemos cair em radicalismos, mas devemos identificar o outro radicalismo vigente e com algumas restrições, salvaguardar a dignidade e a sobrevivência. 
Sempre português
VitalBicho

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