
Não comentando o real sentido da lei, mas limitação de mandatos não pode ser vista, como simples troca de lugares, a belo prazer dos interesses.
As trapalhadas nas pré autarcas, demonstra também a falta de peões submissos, que mesmo com mau estar aparente, cumpram as exigências, dum governo moribundo.
O descrédito partidário, a possível desculpa, no decorrer do mandato, das exigências dos partidos que os suportam, leva que a escolha dos candidatos deva ser no rol de independentes, com os quais mais nos identificarmos.
Deixamos pois a seu tempo, o Tribunal constitucional fazer
a leitura, correta da lei.
Não podemos é nós, consentir nas urnas, que as nossas regiões sirvam para encosto ou premio, dos fieis servidores do partido (A) ou (B) e não dos interesses reais das regiões.
Teremos que ser convictos e não partidários.
Não podemos é nós, consentir nas urnas, que as nossas regiões sirvam para encosto ou premio, dos fieis servidores do partido (A) ou (B) e não dos interesses reais das regiões.
Teremos que ser convictos e não partidários.
Sempre português
VitalBicho.
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