domingo, 24 de fevereiro de 2013

A meta não é uma Europa forte, mas Portugal soberano

Tardiamente e timidamente o governo tenta mudar o discurso, sim simplesmente o discurso, o percurso traçado somente desviado, por atrocidades inevitáveis.
Continua a seu favor, uma fraca oposição, com um passado nublado, no mínimo.
Mas a credibilidade esgotou, mesmo com novas políticas, a necessidade de novos intervenientes é inevitável.
Depois de iludirem as famílias, tentam enfraquecer, para o investimento exterior ser rentável, perante as condições desfavoráveis e limitadas dos portugueses.
Esquecem que é humanamente impossível produzir em pleno, pensando nas carências da vida, não por falta de vontade, mas psicologicamente inviável.
Ao longo desta governação, de falta de humanidade presente, fica-nos a noção, de um europeísmo desmedido, mesmo que os valores nacionais se percam.
Se este governo tem feito um mau serviço a Portugal, tem em simultâneo destruído, uma alternativa de direita democrática, em favor duma oposição.
A hora é de ser Português, não ir além de que os direitos humanos estabelecem.
A meta não é uma Europa forte, mas Portugal soberano.
Sou contra qualquer acto de vandalismo ou violência, mas preciso demonstrar o nosso descontentamento, se for a cantar “Grândola; Vila Morena” por mim está bem, simplesmente é preciso também apresentar soluções
Sabemos o que a Esquerda portuguesa propõe, mas para uma democracia plena, era bom que a verdadeira direita democrática, mostrasse mais que um pequeno “ mau estar” perante as medidas tomadas.
Sempre Português
VitalBicho



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