
Um Programa de choque, anti-social, nunca dará frutos,
simplesmente revolta.
Esta forma de
estado torna se um fardo, sem retorno, para as famílias.
De caminho inverso, para a economia nacional, o
descalabro só não é total, devido a associações de solidariedade, alheias ao
estado.
Por vezes escrever
sobre a perversidade do caminho, torna se repetitivo, mas progressivo, na razão.
A aposta nos incentivos, para o investimento, parecem me
nulas, para a economia nacional, quando não incentivados os trabalhadores,
afectados por as dificuldades e encargos, psicologicamente é impossível
produzir na plenitude.
Com a insensibilidade
provada e o governo desacreditado, mais difícil se torna aceitar, mesmo algumas
medidas, que seriam coerentes, noutro panorama.
Com tristeza e desalento o tempo esgota se, como a
esperança, valores necessários, para o desenvolvimento nacional emigram, compromissos
intermináveis são redigidos, Portugal vai se perdendo.
Os excessos do passado, não são tão reais, como a
austeridade desmedida, do presente.
Não me falem em
estabilidade necessária, quando o país vive em estado de falência.
Falem em
conformismo e falta de soluções…
Sempre Português
VitalBicho
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