No panorama
nacional, 2012 foi o início da rotura, com o estado social,
maquiavelicamente, mas não no total silencio, preparam o fim para 2013.
Uma crise
política, de momento seria desastrosa, mas necessária.
Seria necessária perante a opinião publica portuguesa,
a saída do governo, que se tornou
indesejável, seria o renascer da esperança.
Portugal não precisa de voltar ao passado, precisa de
esperança para o futuro.
Precisamos de
sacrifícios comedidos, levantar cabeça e firmemente, debater todas as
dificuldades, inerentes a um programa de ajustamento, irreal.
A fragilidade e a falta de incentivos são parte do
problema, que são trunfos para quem se revê numa Europa, onde seremos
dependentes e submissos, mesmo a pós a saída da troika.
A oposição contra a nossa identidade está em marcha, precisamos
de travá-la, com persistência e civismo, não denegrindo a postura digna e
ordeira, dos portugueses.
Neste momento teremos que permanecer, nesta Europa
desigual, tentando minimizar com persistência, as dificuldades de
sobrevivência, que nos são impostas.
Precisamos de um
governo, patriota e firme nas convicções, que após a saída da troika, ponha em
debate a permanência na zona euro, ou um ajustamento da nossa posição, como
membro.
Sim além da desgovernação que fomos vitimas, nos
anteriores governos, ouve todo um desenrolar de políticas de “cotas e
cedências” para a entrada na zona euro, que nos deixaram frágeis e não
produtivos.
Recordo que noutros tempos, com outra direção e outro
líder, o CDS alertou, que a adesão, nestes moldes, podia pôr em causa a nossa soberania,
isso era outros tempos, de bom senso e patriotismo…
Sempre português
VitalBicho


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