terça-feira, 16 de outubro de 2012

A saída do PM será considerada de utilidade pública, a bem de Portugal.



O Orçamento para 2013 é no mínimo imoral.
O Sr. Gaspar, calmo e educado, comunicou:
“Que se lixe Portugal, seremos fieis no nosso caminho, até o ultimo português, ter um Euro.”
O Sr. Gaspar, calmo e educado, com convicção que é dono da razão, tornou se frágil, perante a consistência dos factos.
 Portugal é hoje um País triste, em que o futuro é incerto
O isolamento do governo da realidade, a insistência no caminho de políticas de austeridade, além do limite, que até o FMI tem reticências nos resultados, dessa austeridade desmedida.
Neste momento, olhando o Portugal sem rumo e por mais que nos digam, que caminhamos para um Portugal sobrano, lemos nas entrelinhas, a vontade de uma Europa desigual, com países pobres e subjugados.
O nosso governo, ou devo ressalvar, o PM e seus fieis adeptos, seguem submissos, os ideais da Sra. Angela Merkel, não ligando a conclusões reais, sim Portugal tem dito, por a voz do povo, por economistas, por alguns adeptos ao partido e mesmo por parte da classe empresarial, já não se pode esconder a solidão do PM e seu grupo.
A tão falada e tardia remodelação governamental e a bem de Portugal, deve começar por o PM, neste momento seria o mais viável, dado que seriam inoportunas eleições e nos próprios partidos do governo, tem ideias e pessoas que podem levar em frente, um novo alento.
Não só é possível, como já foi executado, por um governo PSD, por outras razões, mas valido.
A saída do PM será considerada de utilidade pública, a bem de Portugal.
Vivemos num País, em que democraticamente escolhe-mos os nossos governantes, que foram perdendo a legitimidade, por não nos saberem representar.
Portugal vive momentos difíceis, precisamos de ajustes verdadeiros, nas políticas a seguir.
Precisamos de toda a serenidade e pacificamente, reconstruir Portugal, como Nação.
Mas não nos podemos deixar enganar, por facilitismos.

Sempre português
VitalBicho

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