Ciente das
dificuldades económicas do País, reconhecendo todo um trabalho de
estabilização, no entanto falta um pouco
de sensibilidade e patriotismo, em todo este processo.
Como nação e
estado de direito, teremos que ter um cuidado especial, com a Justiça, a
educação e a saúde.
Devendo limar certas arestas, mas com o cuidado de não
beliscar o conteúdo.
Na justiça
continuam a deixar dúvidas, alguns casos infindáveis, por vezes deixando a
sensação de grupos intocáveis e privilegiados.
A saúde tem
degradado, o corte de acessos e aumento de custos, junta-se o racionamento de
cuidados básicos.
Tratar a saúde, simplesmente no enquadramento económico e
empresarial, é no mínimo leviano e insensível.
Estamos em crise
profunda, teremos que com sacrifícios, tentar chegar aos objectivos, mas com
dignidade, não esquecendo os direitos cívicos e humanos.
A dúvida prevalece, se alem do défice e a estabilidade
económica, sobreviverá Portugal, como um
estado de direito?
Sempre português
VitalBicho
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