quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Os tempos difíceis, já eram esperados…


Portugal terá que honrar os seus compromissos, por outro lado terá que manter a soberania e mais que nunca, com ideia de Portugal primeiro depois a Europa.

Nos termos da lei portuguesa, em caso de penhora, terá que o penhorado ficar com o mínimo, para a sua subsistência; muitas famílias, neste momento, não o conseguem.

(uma simples comparação, que deveria ser tomada em conta).

Consciente da crise e das medidas necessárias, faço um reparo:

Quando se trata da saúde e ensino.

Num e noutro caso convenço me, que muito se pode cortar ainda, em certas mordomias, não tocando no essencial, não dando as verbas previstas, mas deixando intocável, o já frágil acesso.

O ensino (não é novidade) é o futuro da nação.


Faltam algumas medidas, não subsídios, que promovam o desenvolvimento substancial das famílias.

Concordo que os grupos empresariais têm que ser motivados a investir.

Mas sem motivações aos funcionários, difícil será aumentar as produções.

Continuo atento ao desenrolar do pano.

Sem muita vontade de escrever, a situação torna se caótica dia a dia.

Anos e anos de mentira de facilidades incontroláveis.

Não falo só dos últimos anos e dos últimos governantes.

Hoje seria péssimo, uma saída da zona euro.

Mas entramos a que preço?

Teríamos devidamente preparados?

Os benefícios teriam sido aproveitados e negociados, correctamente?

Conclusões, do dar e receber?

Sempre português

VitalBicho

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