
Portugal terá que honrar os seus compromissos, por outro lado terá que manter a soberania e mais que nunca, com ideia de Portugal primeiro depois a Europa.
Nos termos da lei portuguesa, em caso de penhora, terá que o penhorado ficar com o mínimo, para a sua subsistência; muitas famílias, neste momento, não o conseguem.
(uma simples comparação, que deveria ser tomada em conta).
Consciente da crise e das medidas necessárias, faço um reparo:
Quando se trata da saúde e ensino.
Num e noutro caso convenço me, que muito se pode cortar ainda, em certas mordomias, não tocando no essencial, não dando as verbas previstas, mas deixando intocável, o já frágil acesso.
O ensino (não é novidade) é o futuro da nação.
Faltam algumas medidas, não subsídios, que promovam o desenvolvimento substancial das famílias.
Concordo que os grupos empresariais têm que ser motivados a investir.
Mas sem motivações aos funcionários, difícil será aumentar as produções.
Continuo atento ao desenrolar do pano.
Sem muita vontade de escrever, a situação torna se caótica dia a dia.
Anos e anos de mentira de facilidades incontroláveis.
Não falo só dos últimos anos e dos últimos governantes.
Hoje seria péssimo, uma saída da zona euro.
Mas entramos a que preço?
Teríamos devidamente preparados?
Os benefícios teriam sido aproveitados e negociados, correctamente?
Conclusões, do dar e receber?
Sempre português
VitalBicho

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