
A encenação continua, com um lote de bons actores, que convencem os mais distraídos.
No auge da representação, parecendo tão real, mas não pode ser a descrição do Pais.
Não é deste Pais, com pobreza, mais acentuada nos últimos anos, com o desemprego, com o declinar da saúde, com um ensino controverso e com a justiça, no mínimo irreal, que falam.
Os co-responsáveis, por o estado da nação, fazem se hoje passar por cordeiros vitimados, salvadores da pátria.
Intitulando se vencedores, senhores da razão, por alguma semelhança, das medidas, agora expostas, com o PEC 4 chumbado.
Não conhecendo, todos os contornos das novas medidas, revê - se alguma diferença.
Embora como esperado, são duros os próximos tempos, mas definitivos, se bem administrados.
O PEC 4 era parte de um processo, de tentativa, para baixar o défice e evitar a ajuda externa.
Estas medidas, mais laboradas e com algumas diferenças, são já a ajuda externa, não para evita-la.
O grande derrotado e responsável, será sempre o governo, que não soube gerir as atrocidades.
Tão derrotado que pode ver, o seu Aeroporto e TGV adiados, bandeiras convictas e tão contestadas, por ser inoportuno, em tempo de crise.
Sempre português
VitalBicho

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