O panorama está favorável á aprovação, do assalto massivo ao povo português.
Antes do verídico final, recordo a ilusão criada por o maior partido da oposição, de que avia outra saída, mas fica claro que não havendo, certezas de uma maioria absoluta, não há coragem nem política, nem pessoal, para fazer frente ao governo.
Muitas oportunidades surgiram, para uma mudança, se acreditassem.
Resta - me neste pensamento de tristeza, com a clareza de nunca ter apoiado nenhum dos intervenientes, nem a Senhora que se foi, mas que ela tinha razão, por o caminho de desgraça, que percorríamos, a passos largos.
Que nos resta se o orçamento for aprovado?
Todos que me conhecem, sabem que sempre fui por o diálogo e consenso, que reconhecendo o direito há greve, esse deveria ser sempre ponderado e a ultima via.
A última via é quando o diálogo, já não é possível, quando o consenso se transforma em prepotência e jogos de interesse.
Como pessoas de bem e para não perdermos a razão, devemos fazer todo o possível, para as manifestações de desagrado, serem feitas ordeiramente e pacificamente, mas não nos intimando.
Nos actos seguintes eleitorais, lembra-nos de todas as promessas não compridas.
Não nos iludamos, para ultrapassar esta dupla crise, é necessárias algumas medidas radicais.
Relembro dupla crise, porque só se fala da mundial e nos mercados, esquecendo os maus governos sucessivos e mesmo neste momento alguns gastos supérfluos.
Lembrando sempre, Portugal antes da Europa.
Sempre português
VitalBicho
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