Vivendo numa sociedade enfraquecida, em que a pobreza e desemprego é uma dura realidade.
Num período controverso, de crise acentuada, em que se tenta estabilizar o País, esquecendo as necessidades básicas, do seu povo.
Fora de tempo e contexto, aparecem aprendizes a lideres, a querem mostrar serviço, baralhando – se em certos pontos, noutros criando reservas quanto a serem opção.
O País está em crise, as dificuldades criadas, não só por, uma crise mundial, mas por um desgoverno, continuo e longo.
Não permite, à sociedade actual, medidas que numa normalidade estável, teriam que ser repensadas.
A esperança de alguns, na renovação, tem vindo em descrença.
Precisamos de encontrar, um termo médio e responsável.
Um sector empresarial, forte e em crescimento é necessário, evoluindo e actualizando – se, tornando – se assim mais competitivo; precisa também de ajudas.
Ao estado, caberá sempre salvaguardar a estabilidade e desenvolvimento, das classes mais desfavorecidas, uma ajuda controlada e inspeccionada, como rever situações, alias já propostas por o CDS, sobre o, Rendimento mínimo de inserção social, que em alguns casos, desnecessário, devido a ter quem receba e tenha níveis de vida superiores, a algumas pessoas no activo, situações bem visíveis, verbas que poderiam ser aproveitadas para os verdadeiros necessitados.
Sempre Português
VitalBicho

Sem comentários:
Enviar um comentário