No meu canto, continuo triste, observando em meu redor, a constante marginalidade e violência, que nos acompanha, alem da tal crise mundial, que não estávamos minimamente preparados, juntando as más decisões, ao longo dos anos e o desemprego.
A falência das famílias, não é ainda o factor principal, da criminalidade.
Temo que a situação económica possa aumentar, ainda mais as percentagens, tão usadas por os senhores de direito e põe vezes sem nexo.
Não necessito ser formado em economia, para saber que será mais fácil, suportar uma crise, quando o nível económico é superior, é preciso ter em conta, quando nos apresentam percentagens, a nível europeu.
Voltando à criminalidade, que em parte, terá sempre ligação com a economia.
Muito vago, o que se tem feito sobre a prevenção, teremos que ir aos primores, tentar compreender e travar o crescimento desses grupos, já organizados.
Avançar com todos os processos de prevenção, começando por mobilizar as pessoas e entidades, para os cuidados necessários.
O aumento policial, poder de acção e numérico é no meu ver primordial.
Com precaução, outros meios devem ser explorados e postos em prática.
A Segurança Privada, quando com a formação adequada, poderá ter um papel importante na prevenção, com meios técnicos e humanos.
Os meios humanos há que esquecer um pouco a desertificação, do vigilante, que por vezes retira do seu anglo de acção pontos importantes, para o seu desempenho.
Com uma formação adequada e continua, o vigilante será sempre uma mais-valia, na prevenção nacional, claro que sob as indicações, das Forças de Segurança Publica
Vigilante e Português
VitalBicho
Nao Concordo. Lamento mas nao concordo.
ResponderEliminarMisturar a criminalidade com a economia, não é objecto de comparação e nem deve ser.
Um desempregado procura emprego e não anda a roubar ou a matar para esse efeito.
Um criminoso actua com tais fins e muitas das vezes, nao procura emprego, deixa-se estar.
Meu amigo escrevia na generalidade e foco no texto (A falência das famílias, não é ainda o factor principal, da criminalidade) rialço o que o desespero pode fazer e o caminho de falências vigente
ResponderEliminarSabendo que a maioria dos casos se deve a grupos organizados, sem os princípios básicos.
Mas agradeço o comentário e espero voltar a ter a sua opinião
VitalBicho
Pois é, concordo não concordo eis a questão. Na minha modesta opinião, é a própria evolução da sociedade em geral, com todas as deficiências próprias duma sociedade sem valores, aliás os valores que nos são incutidos todos são falsos, por aqui me fico.
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