Convidados por o criador do blogue, alguns vigilantes estão a responder, a algumas perguntas sobre a profissão
Entre outros, fui convidado e respondi
Podem ler e comentar em - Um Vigilante Um Pensamento http://ovigilantepensador.blogspot.com/2009/04/perguntas-e-respostas-2.html
E subscrevo:
1. Define Vigilante
2. Acreditas que o grande mal da SP é a falta de formação
Profissional, ou na tua opinião existe outras situações que criam
entraves á SP e os seus Profissionais.
3. Qual são os teus projectos pessoais e profissionais que gostarias
de ver criados.
Nota: È de boa vontade, que sedo ao pedido de um amigo e respondo
Escrevo, como vigilante, com muitos anos de serviço, o que escrevo, acentuo é como vigilante, embora haja, como obvio, alguma colagem, com a Associação Nacional Vigilantes
Respondo, como Vital Bicho (meu nome) não como, membro da direcção da A.N.V
O que poderia ser interessante, as associações do sector, enquanto associações, responderem
1º Vigilante ou vigilância.
Vigilância abrange o leque variado de acções, como o nome indica
De prevenção e observação, só depois vem a segurança
No caso que nos abrange, Segurança e Vigilância Privada, tão mal tratado em Portugal
Não podemos, acusar simplesmente as empresas do sector, que de algum modo, tem que sobreviver. É preciso ter em conta toda uma legislação e a concorrência desleal
Por outro lado, os clientes dos serviços, alguns não pretendendo, um vigilante, mas um prestador de serviços, que em nome da diversificação, servem – se, para as mais diversas funções, encontrando pessoas, nas empresas contratadoras, na frente da segurança, que pouco ou nada sabem da questão (ressalvo que não falo no geral, mas em situações pontuais)
O vigilante, deve ser o exemplo, não fugindo das suas competências
No Panorama actual, vimos alguns serviços, que lhe são incumbidos, impedem de algum modo, o desempenho das funções.
2º A formação é um elemento principal e marcante de qualquer actividade. Na Segurança e Vigilância Privada, não é excepção
Temos que reflectir, o que queremos, para a segurança privada e a formação de acordo, com as necessidades pontuais
Primeiramente, terá sempre que passar por uma análise competente.
Varias vertentes, que hoje nos depara, na profissão, há que separar competências, para um melhor serviço.
Não precisamos, ser peritos para chegar à conclusão real, que a desertificação desta profissão, leva a que um bom vigilante em determinado serviço, não o será noutro forçosamente
Leva nos há velha questão, as categorias e distinções profissionais.
Embora todos tenham que ter, uma formação base congénita, desertificada depois, conforme aptidões, para fazer sentido, após isto as colocações irem ao encontro dos requisitos do vigilante
O vigilante tem que deixar de ser, passando a gíria “aquele que talvez possa desenrascar”
Ciente das responsabilidades, tem que estar em primazia, nas evoluções técnicas e legais da profissão (em constante formação)
Com a postura adequada, com uma formação actualizada e qualificada, poderemos começar a dignificação da profissão, deixar simplesmente de ser, prestadores de serviços
3º A união do sector (não esquecendo uma das bases, as empresas) em consenso a formação e preparação dos profissionais, o reconhecimento da profissão
Um cuidado especial e psicológico, na aquisição de futuros vigilantes, uma reciclagem, total no sector e a preparação para desafios futuros
Porque embora algumas modificações necessárias tenham que ser feitas, no panorama legislativo; primeiro tem que se por a funcionar, correctamente, sobre a legislação actual
Temos que encarar esta profissão com vocação…
Sempre Vigilante
VitalBicho
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