domingo, 3 de janeiro de 2021

Sem radicalismos

2021 Começa, como o Ano da esperança, mas não o da concretização.

2020 Não pode ser um Ano para esquecer, mas sim para reflectir e dele tirar ilações.

O Mundo não estava preparado e as falhas, deveram-se à inexperiência global, mas foi-se ajustando, entre erros e vitórias…

Claro que Países, por ambição ou ignorância, não aceitaram a evidência, pagando o preço…

O Mundo mudou e as estruturas devem ser iniciadas, em 2021.

Portugal já fragilizado, antes da pandemia, tem que se reestruturar, Economicamente e Socialmente, necessitamos de investimento, aí vem a necessidade de consensos políticos.

O Estado tem a primazia e dever, na Educação, Saúde e Justiça, devendo envolver-se, em outros horizontes, mas com prudência.

O investimento privado deve ser calculado, por as necessidades inerentes, na evidência lucrativa, por qualidade e produção, não por falhas sociais e baixos salários.

Verdade que um aumento substancial, salarial, neste momento, pode ser um factor inverso, acompanhando a inflação, a perda do poder de compra.

Não devemos por isso, embarcar em facilitismos, ou inversamente, em repressões evitáveis e extremas.

O radicalismo tem espreitado o Mundo, mas o momento é de consensos, como diz o Povo “nem tanto ao mar, nem tanto à terra” … 

Esperando o bom senso, nos tempos difíceis, que nos esperam, não pensando em ideais, mas nas possibilidades reais…

Sempre português

VitalBicho


VitalBicho E Portugal 

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